O governo e a cúpula do Congresso Nacional fecharam, nesta sexta-feira, um acordo para destravar a prorrogação do auxílio emergencial. Após uma reunião, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmaram que o benefício será viabilizado por meio de uma “cláusula de calamidade” a ser incluída em medidas de ajuste fiscal defendidas pela equipe econômica.
Governo e lideranças do Congresso avançaram nas negociações para a concessão de mais uma etapa do auxílio emergencial com valor de R$ 250 em quatro parcelas, com custo total de cerca de R$ 30 bilhões. O benefício deve começar a ser concedido em março, com término em junho.
Novo Valor do Auxílio
A discussão agora é sobre os valores, onde muitos pedem pagamentos com o mesmo valor da última parcela paga de R$ 250,00 com custo total de cerca de R$ 30 bilhões. O benefício deve começar a ser concedido em março, com término em junho.
Consulte o Grupo de Beneficiados
[better-ads type=”banner” banner=”20409″ campaign=”none” count=”2″ columns=”1″ orderby=”rand” order=”ASC” align=”center” show-caption=”1″][/better-ads]Dentro dessa discussão para que seja possível restringir o público que deve retornar a receber o Auxílio Emergencial, uma das medidas é que apenas beneficiários do Bolsa Família bem como as famílias que estão na fila para serem incluídos no programa social possam ter direito ao auxílio.
Interlocutores do ministro Paulo Guedes informaram que cerca de 20 milhões de pessoas são amparadas pelo Bolsa Família e que o objetivo é apoiar aqueles que são considerados “invisíveis” e que continuaram sendo afetados pela pandemia sem qualquer apoio do governo.
[better-ads type=”banner” banner=”19424″ campaign=”none” count=”2″ columns=”1″ orderby=”rand” order=”ASC” align=”center” show-caption=”1″][/better-ads]