As fabricantes de motocicletas registraram em agosto um volume de produção de 146 mil unidades, resultado que representou crescimento de 18% ante o número verificado no mesmo mês do ano passado. Foi o melhor resultado para o mês desde 2013. Na comparação com o desempenho de julho, a alta foi de 40%.
“As fabricantes seguem operando conforme o planejado. Em agosto, tivemos um mês cheio de produção, o que deverá refletir nas vendas no varejo em setembro”, informou, por meio de comunicado, Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, a associação que representas as montadoras instaladas aqui e que divulgou o seu balanço na quinta-feira, 15.
No acumulado de 2022 a produção de motocicletas soma 921 mil motocicletas, 17% a mais do que no janeiro-agosto do ano passado. As projeções da entidade para o ano em termos de volume de produção indicam 1,3 milhão de unidades, o que representaria crescimento de 10,5% sobre o volume produzido em 2021.
Melhor agosto também em vendas de motos
A respeito das vendas, o balanço da Abraciclo mostra que foram emplacadas, em agosto, 118,5 mil motocicletas, crescimento de 15,7% em relação ao mesmo mês de 2021. Na comparação com o volume emplacado em julho, a alta foi de 10%. Também foi o melhor agosto em vendas desde 2013.
Nos oito meses do ano, os licenciamentos somaram 862,6 mil unidades, evolução de 17,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Esse é o melhor resultado desde 2014, quando foram emplacadas 950 mil unidades.
[better-ads type=”banner” banner=”19424″ campaign=”none” count=”2″ columns=”1″ orderby=”rand” order=”ASC” align=”center” show-caption=”1″][/better-ads]Sobre as exportações, as associadas da Abraciclo embarcaram 7,8 mil motocicletas em agosto. O volume é 39,2% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado e 57,3% maior do que aquele registrado em julho. No acumulado do ano, foram exportadas 37,9 mil motocicletas, volume muito próximo ao embarcado no mesmo período de 2021, de 37,8 mil unidades.
Geração de Empregos
Com o crescimento na produção de motos o numero de emprego também cresceu. O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado somou 31 milhões de pessoas no trimestre móvel encerrado em agosto, uma alta de 4,2% na comparação com o trimestre encerrado em maio e de 6,8% em relação ao mesmo trimestre de 2020. Já os empregados sem carteira assinada no setor privado ficaram em 10,8 milhões, uma alta de 10,1% no trimestre e de 23,3% no ano, as maiores variações da série histórica.
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